Qual a importância da tomada de decisão baseada em dados?

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O mercado tem se tornado mais competitivo a cada ano. As empresas estão tentando constantemente se diferenciar para conseguir conquistar novos clientes e manter os antigos. Nesse cenário, a tomada de decisão baseada em dados é crucial.

Neste artigo, você pode entender melhor no que consiste essa estratégia e os motivos pelos quais ela é tão fundamental para o sucesso dos negócios. Continue a leitura!

O conceito da tomada de decisão baseada em dados

É um processo que envolve a coleta de informações com base em indicadores mensuráveis, analisando padrões e fatos desses insights e utilizando-os para desenvolver estratégias e ações operacionais que beneficiam os negócios em várias áreas.

Fundamentalmente, a tomada de decisão baseada em dados significa que a empresa passa a trabalhar em direção aos principais objetivos de negócios, alavancando números verificados, correlacionados e analisados, em vez de fazer escolhas apenas se valendo de opiniões.

A ciência de dados

Para extrair valor genuíno de seus dados, eles devem ser precisos e relevantes para seus objetivos. O processo de coleta, extração, formatação e análise de informações já foi bastante complicado principalmente em virtude da dispersão e da confiabilidade.

Hoje, porém, o desenvolvimento e a acessibilidade de softwares de business intelligence são capazes de empoderar os usuários, mesmo que eles não tenham conhecimentos técnicos a respeito das tecnologias. Isso é feito por meio de dashboards que apresentam os gráficos e indicadores de maneira bastante visual e intuitiva.

A partir desses desenvolvimentos, a ciência dos dados evoluiu de maneira gigantesca. É uma disciplina em que as habilidades e as estatísticas de tecnologia da informação passam a atender às necessidades corporativas, propiciando meios para que sejam realizadas análises mais quantitativas, em vez de apenas qualitativas.

A análise quantitativa dos dados concentra-se em números e estatísticas — a mediana, o desvio padrão e outros modelos matemáticos. Esse tipo de cálculo parte de fórmulas e não de observações.

Já a análise qualitativa concentra-se em informações que não são definidas por números ou métricas. Por exemplo, entrevistas, vídeos e impressões. É baseada no que as pessoas acham a respeito de algo. É claro, essas visões que partem de experiências e intuições também podem ser úteis, mas não devem ser as prioritárias.

É preciso também evitar o fenômeno conhecido como HiPPO. Esse é um acrônimo, em inglês, para algo como “a opinião da pessoa mais bem paga”. É utilizado para descrever a tendência de colaboradores repassarem a tomada de decisão para aqueles que ocupam cargos mais altos na hierarquia, mesmo que eles façam as opções sem nenhum embasamento factual.

O termo se refere, por vezes, à confiança de uma organização no instinto humano, em vez de dados no processo de tomada de decisão, algo que está cada vez mais sendo contraindicado.

A aplicação da estratégia orientada a dados

A importância dos dados na decisão reside na consistência e no crescimento contínuo. Eles permitem às empresas criar novas oportunidades de negócios, gerar mais receita, prever tendências futuras, otimizar os esforços operacionais atuais e produzir insights sobre ações que podem ser executadas.

Dessa forma, é possível crescer, evoluir e alcançar sucesso ao longo do tempo, tornando a organização mais adaptável como resultado. O mundo digital está em constante estado de fluxo e, para acompanhar o cenário com as diversas mudanças que estão acontecendo, é preciso aproveitar os dados para que as diretrizes adotadas sejam mais poderosas.

A tomada de decisão baseada em dados é, portanto, fundamental para que um negócio possa acontecer de acordo com o planejamento. São essas análises que permitem deixar de lado as escolhas feitas apenas a partir das impressões de quem está no comando.

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